Amores - Conferência de abertura com Bernardo Brandão
01/09/2021
AMORES: quando o si encontra o outro
19h – 21h30
Eros como nostalgia infinita do ser: o eu, o outro e o cosmos em uma ontologia narrativa do amor
Bernardo Lins Brandão
“Éros, deus doce e amargo, fonte de encontros e desencontros entre o eu e o outro para os líricos arcaicos, era, de acordo com os platônicos, o dáimon que nos guiava em nossa nostalgia do ser. Seguindo essa intuição, pretendo esboçar uma ontologia narrativa do amor, a partir de antigos e modernos, no diálogo com autores da filosofia continental da primeira metade do séc. XX.”
Para ler mais: bit.ly/Eros_PT
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It's today!
7 pm – 9:30 pm (Brazil time)
Eros as infinite nostalgia of the being: the I, the other and the cosmos in a narrative ontology of love
Bernardo Lins Brandão
“Éros, sweet and bitter god, source of matches and mismatches between the I and the other to the ancient lyrics, was, according to the Platonics, the dáimon which guided us in our nostalgia of the being. Following this intuition, I intend to draft a narrative ontology of love, from both ancient and modern, in the dialogue with authors of continental philosophy of the first half of the twentieth century.”
To read more: bit.ly/Eros_EN
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¡Es hoy!
19h-21h30 / BRT
Eros como nostalgia infinita del ser: el yo, el otro y el cosmos en una ontología narrativa del amor
Bernardo Lins Brandão
“Éros, dios dulce y amargo, fuente de encuentros y desencuentros entre el yo y el otro para los líricos arcaicos, fue, según los platónicos, el dáimon que nos guió en nuestra nostalgia del ser. Siguiendo esta intuición, pretendo esbozar una ontología narrativa del amor, partiendo de los antiguos y los modernos, en diálogo con autores de la filosofía continental de la primera mitad del siglo XX.”
Para leer mas: bit.ly/Eros_ES
*Confira a programação completa em: cosmopoliticas.com
Cosmopolíticas
https://cosmopoliticas.com.br
Cosmopolíticas é um projeto de intervenção intelectual e artística que surgiu da necessidade de ação em meio à crise ético-política que assola as diferentes partes do mundo. No ínterim da devastadora experiência do covid-19, das queimadas assassinas que se alastram pelo cosmos, das guerras que amedrontam e abatem milhões a cada momento, no ínterim desta falta – falta de esperança que nos desanima e que nos faz perder o fôlego –, decidimos dar ensejo a uma rede de solidariedade independente que visa reunir intelectuais, artistas e militantes em torno da questão do tempo presente, de nossas possibilidades de existirmos neste tempo, de nele agirmos ou de não agirmos, de a ele nos agarrarmos para, assim, interrogarmos os mecanismos de dominação que nos esmagam e que nos impedem de nos constituirmos tanto por e para nós-mesmos, quanto por e para os outros neste mundo. O símbolo que marca e sela a independência do nosso projeto é o Urubu, figura animal que parte do Brasil em busca de outros espaços, línguas e verdades; figura animal que nos faz recordar do presente na medida em que manifesta os limites da finitude que nos é própria. O Urubu nos mostra a codependência entre vida e morte e se interpõe como o escudo que nos permite enfrentar aquilo que tememos. Assim, no início do fim, o Urubu se lança em direção aos diferentes cantos do mundo na tentativa de fazer emergir uma experiência subterrânea do nós, uma experiência que nos poupe, ao menos por um instante, da doença da morte.
As responsáveis e o responsável pelo projeto cosmopolíticas são Cassiana Stephan, pós-doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFPR na linha de Ética e Política; Lilas Bass, doutoranda em Sociologia pela École des hautes études en sciences sociales (EHESS) na linha de Estudos de Gênero e Sociologia da Literatura; Hugo Vedovato, doutorando pelo programa de Pós-Graduação em Filosofia da UNIFESP, na linha Subjetividade, Arte e Cultura; Nailane Koloski, doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFSC, na linha de Epistemologia e Lógica e Larissa Schip, mestranda em Artes pela UFPEL, na linha de Poéticas.