Sobre la actualidad de Fichte y su idea de una educación para la libertad
v. 25 n. 2 (2020): Edição especial: Dossiê Fichte • Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade
Autor: Virginia López-Domínguez
Resumo:
Dado que Fichte prefirió evitar las revoluciones violentas y abogó por las transformaciones sociales progresivas, su sistema de filosofía desembocó en una educación para la libertad, cuyo objetivo era formar ciudadanos responsables, libres y creativos, comprometidos con la verdad. En este artículo se muestran cuáles son los fundamentos de esa educación, ya en el período de Jena, para centrarse en los principios desarrollados por él durante su época de Berlín (preferentemente en los Aforismos sobre educación o en La esencia del sabio), además de confrontarlos con la situación pedagógica actual en escuelas y Universidades.
Abstract:
As Fichte preferred to avoid violent revolutions and defended progressive social transformations, his system of Philosophy resulted in an education for freedom, which goal was to form responsible, free and creative citizens, committed to the truth. This paper shows which are the foundations of that education, already in the times of Jena, focuses on the principles developed by him during the maturity period (particularly in the Aphorisms on education or The essence of the Scholar), and confronts them with the actual pedagogic situation at schools and Universities.
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/filosofiaalema/issue/view/11618
Palavras-Chave: Fichte, Educação, Liberdade, Sábio, Universidade
Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade
Organizada pelo Grupo de Filosofia Crítica e Modernidade (FiCeM), um grupo de estudos constituído por professores(as) e estudantes de diferentes universidades brasileiras, a revista Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade é uma publicação semestral do Departamento de Filosofia da USP que, iniciada em 1996, pretende estimular o debate de questões importantes para a compreensão da modernidade.
Tendo como ponto de partida filósofos(as) de língua alemã, cujo papel na constituição dessa reflexão sobre a modernidade foi – e ainda é – reconhecidamente decisivo, os Cadernos de Filosofia Alemã não se circunscrevem, todavia, ao pensamento veiculado em alemão, buscando antes um alargamento de fronteiras que faça jus ao mote, entre nós consagrado, da filosofia como “um convite à liberdade e à alegria da reflexão”.