El tiempo subjetivo como producto de la doctrina kantiana de la auto-afección

v. 19 n. 1 (2014) • Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade

Autor: Matías Orono

Resumo:

El objetivo de este trabajo es demostrar que la doctrina kantiana de la auto-afección da lugar a la consciencia de un tiempo meramente subjetivo. En primer lugar, analizaremos los §§ 8 y 24 de la Crítica de la Razón Pura con el fin de comprender la distinción entre un nivel a priori y otro empírico de auto-afección. En segundo lugar, compararemos la doctrina de la auto-afección y el esquematismo trascendental, con el fin de señalar que la temporalidad a priori de la auto-afección no se identifica con el tiempo objetivo del esquematismo.

DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v19i1p149-168

Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/filosofiaalema/article/view/85601

Palavras-Chave: auto-afección,Kant,tiempo subjetivo,esquemati

Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade

Organizada pelo Grupo de Filosofia Crítica e Modernidade (FiCeM), um grupo de estudos constituído por professores(as) e estudantes de diferentes universidades brasileiras, a revista Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade é uma publicação semestral do Departamento de Filosofia da USP que, iniciada em 1996, pretende estimular o debate de questões importantes para a compreensão da modernidade.

Tendo como ponto de partida filósofos(as) de língua alemã, cujo papel na constituição dessa reflexão sobre a modernidade foi – e ainda é – reconhecidamente decisivo, os Cadernos de Filosofia Alemã não se circunscrevem, todavia, ao pensamento veiculado em alemão, buscando antes um alargamento de fronteiras que faça jus ao mote, entre nós consagrado, da filosofia como “um convite à liberdade e à alegria da reflexão”.