¿Un momento maquiaveliano en Arendt? Republicanismo y revolución
v. 21 n. 3 (2016) • Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade
Autor: Sebastián Torres
Resumo:
Nos proponemos analizar la lectura que Arendt realiza de Maquiavelo entre fines de los 1950 y mediados de los 1960, bajo la hipótesis de que en sus continuidades y desplazamientos pueden encontrarse algunas claves para comprender el complejo y problemático vínculo, que emerge más allá de ciertas similitudes estructurales, entre la autora y la recuperación de la llamada “tradición republicana”. Al final, proponemos una aproximación a lo que podría reconocerse como un “momento maquiaveliano” en el interior de la permanencia en Arendt del interrogante por la fundación de la institución política.
DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v21i3p123-140
Texto Completo: http://www.revistas.usp.br/filosofiaalema/article/view/124514
Palavras-Chave: Arendt, Maquiavelo,republicanismo, revolución
Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade
Organizada pelo Grupo de Filosofia Crítica e Modernidade (FiCeM), um grupo de estudos constituído por professores(as) e estudantes de diferentes universidades brasileiras, a revista Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade é uma publicação semestral do Departamento de Filosofia da USP que, iniciada em 1996, pretende estimular o debate de questões importantes para a compreensão da modernidade.
Tendo como ponto de partida filósofos(as) de língua alemã, cujo papel na constituição dessa reflexão sobre a modernidade foi – e ainda é – reconhecidamente decisivo, os Cadernos de Filosofia Alemã não se circunscrevem, todavia, ao pensamento veiculado em alemão, buscando antes um alargamento de fronteiras que faça jus ao mote, entre nós consagrado, da filosofia como “um convite à liberdade e à alegria da reflexão”.