Representation and Phenomenalism in the Critique of Pure Reason
v. 24 n. 1 (2019) • Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade
Autor: Rafael Graebin Vogelmann
Resumo:
Kant has often been accused of being a phenomenalist, i.e., of reducing spatial objects to representations that exist only in our minds. I argue against this reading. Given Kant’s claim that appearances are mere representations, the only way to avoid the accusation of phenomenalism is to provide an alternative conception of “representation” according to which the claim that something is a mere representation does not entail that it is a mere mental item (or an organized collection of mental items). I offer evidence that Kant does not conceive of representations as mental items and outline an alternative conception of representations.
DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v24i1p151-172
Texto Completo: http://www.revistas.usp.br/filosofiaalema/article/view/148126
Palavras-Chave: Representation,Phenomenalism, Spatial objects
Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade
Organizada pelo Grupo de Filosofia Crítica e Modernidade (FiCeM), um grupo de estudos constituído por professores(as) e estudantes de diferentes universidades brasileiras, a revista Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade é uma publicação semestral do Departamento de Filosofia da USP que, iniciada em 1996, pretende estimular o debate de questões importantes para a compreensão da modernidade.
Tendo como ponto de partida filósofos(as) de língua alemã, cujo papel na constituição dessa reflexão sobre a modernidade foi – e ainda é – reconhecidamente decisivo, os Cadernos de Filosofia Alemã não se circunscrevem, todavia, ao pensamento veiculado em alemão, buscando antes um alargamento de fronteiras que faça jus ao mote, entre nós consagrado, da filosofia como “um convite à liberdade e à alegria da reflexão”.