APRENDIZAGEM NO CIBERESPAÇO
V. 15, N. 2 • Conjectura: filosofia e educação
Autor: Neusa Maria John Scheid, Cledes Antonio Casagrande, César Fernando Meurer
Resumo:
Entendida em sentido amplo, como reconstrução autotranscendente, a aprendizagem requer, para potencializar a razão crítico-discursiva, uma dimensão intersubjetiva e uma relação assimétrica entre professor e estudante. No ciberespaço, âmbito linguístico específico que ocasiona processos de socialização e de individualização, o entendimento do que constitui aprendizagem válida passa, necessariamente, pelo diálogo entre educadores. A partir de interrogações de índole epistemológica, o artigo insere-se nesse diálogo. Depois de caracterizar a hipermídia como a linguagem do ciberespaço e identificar diferentes perfis de leitores de hipermídia, duas afirmações são ensaiadas: (i) as tecnologias digitais possuem potencial para amplificar a aprendizagem; e (ii) as tecnologias digitais
não minimizam a importância da mediação docente na forma escolar da aprendizagem.
não minimizam a importância da mediação docente na forma escolar da aprendizagem.
Texto Completo: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/324
Conjectura: filosofia e educação
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