O QUE NOS DEFINE? ARISTÓTELES E A PSICOLOGIA DO AGENTE MORAL

DISSERTATIO v. 41 (2015) • Dissertatio - Revista de Filosofia

Autor: João Hobuss

Resumo:

Este texto busca apresentar duas teses absolutamente incompatíveis acerca do caráter. (i) uma delas, denominada situacionista, baseada em investigações da psicologia moral contemporânea, sustenta que não há traços robustos que nos definam, que não há a ideia mesma de caráter, e que que todas as ações são determinadas pelas circunstâncias. Outra (ii) apresenta uma visão dura acerca do caráter a partir da ética aristotélica, sustentando que há algo que nos define, o caráter, e que uma vez adquirido, torna-se incontornável. Por fim, o artigo indicará que há passagens na ética de Aristóteles que permitem defender uma leitura alternativa para (i) e (ii).

DOI: HTTP://DX.DOI.ORG/10.15210/DISSERTATIO.V41I0.8512

Texto Completo: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/dissertatio/article/view/8512

Palavras-Chave: Caráter,falta de caráter, circunstâncias

Dissertatio - Revista de Filosofia

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