Tolstoi e Heidegger: Da morte indiferente à morte própria.
DISSERTATIO v. 44 (2016) • Dissertatio - Revista de Filosofia
Autor: Ecio Elvis Pisetta
Resumo:
O texto oferece modesto estudo acerca da experiência da morte a partir da novela de Leon Tolstoi (1828-1910), A morte de Ivan Ilitch (1886) e de alguns conceitos desenvolvidos pelo filósofo alemão Martin Heidegger. Tolstoi desnuda a vida, tal como ele a vê. E o faz através de uma crítica à sociedade. Esta, para manter o status, foge e oculta toda real experiência da morte bem como da vida. Tolstoi não poupa descrições da vida pública como aquela que cultiva uma vida e uma morte indiferente ou impessoal. Neste contexto, o personagem representa o dramático nascimento do ser humano para sua singularidade. Desta forma, consideraremos o percurso apresentado pelo próprio livro, servindo-nos de descrições onde a sociedade e a ciência, a vida cotidiana e seus raciocínios e a experiência de uma morte própria possam ser visualizados.
DOI: HTTP://DX.DOI.ORG/10.15210/DISSERTATIO.V44I0.9449
Texto Completo: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/dissertatio/article/view/9449
Palavras-Chave: Existência,Morte, sociedade, filosofia,Tolsto
Dissertatio - Revista de Filosofia
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