AURENQUE, Diana. Die medizinische Moralkritik Friedrich Nietzsches. Genese, Bedeutung und Wirkung. Erste Auflage, Wiesbaden: Springer, 2018
v. 11, n.2 (2020) • Estudos Nietzsche
Autor: Carlos Estellita-Lins
Resumo:
A obra Die medizinische Moralkritik Friedrich Nietzsches. Genese, Bedeutung und Wirkung, de Diana Aurenque, resulta de uma longa pesquisa que se iniciou em 2011 no Instituto de Ética e História da Medicina da Universidade de Tübingen, prosseguindo em Weimar com bolsa de fellow, em Puebla no México e em Santiago do Chile. A autora é doutora em filosofia e colaboradora do Instituto, estando a publicar em bioética. Igualmente faz uma reflexão sobre saúde que inclui Habermas ou Foucault. No caso deste último, pertinente e até notável, pois encara o corpo, o adoecimento e a normatividade vital. Algo essencial na apropriação de Nietzsche por Foucault, que constitui exceção à prodigalidade de estudos perfunctórios no tema.
Texto Completo: https://periodicos.ufes.br/estudosnietzsche/article/view/33716
Estudos Nietzsche
A revista Estudos Nietzsche é uma publicação semestral do Grupo de Trabalho Nietzsche (GT-Nietzsche) da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF) em parceria com a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Sua proposta, alinhada à ideia que levou à criação do GT-Nietzsche, é incentivar a investigação e o debate sobre a contribuição do pensamento de Nietzsche, bem como a sua articulação com questões da atualidade. Para tanto, leva a público artigos sobre o pensamento do filósofo alemão, traduções de textos inéditos, bem como apresentações (resenhas) de obras recentes relevantes sobre Nietzsche, constituindo-se num ambiente de debate para pesquisadores especialistas da filosofia nietzschiana e numa fonte privilegiada para estudiosos interessados no pensamento do filósofo alemão. Os textos publicados seguem o exigido rigor filosófico e metodológico no que diz respeito ao tratamento dos escritos do filósofo alemão, observando aspectos como a inserção em determinados debates já estabelecidos, o atual estágio das pesquisas sobre o tema trabalhado, a periodicidade dos textos empregados do filósofo, bem como o uso de material fidedigno e já submetido à crítica, no que diz respeito às fontes, fragmentos póstumos, cartas, etc.