DELEUZE, A LITERATURA E A CIDADE
V. 14 N. 1 Janeiro-Abril de 2017 • Kalagatos - Philosophical Journal
Autor: Maria Helena Lisboa
Resumo:
Para Deleuze o homem se apresenta não como uma forma estática (identidade, imitação, mímesis), mas como um devir, uma zona de vizinhança, de indiscernibi-lidade ou de indiferenciação, a ponto de não poder distinguir-se de uma mulher, de um animal ou de uma molécula. O de-vir é sempre um entre – é um ser entre dois estados, duas formas, sem que ele mesmo seja uma forma. O objetivo do texto é cotejar os agenciamentos que o filósofo promove com a literatura e articu-lar com uma ética da cidadania.
Abstract:
Pour Deleuze l’homme se presente non comme une forme estatique (identité, imi-tation, mímesis), mais comme un devir, une zone de voisinage, d’indiscernibilité ou d’ indiferentiation, au point q’il ne peut pas se distinguer d’une femme, d’un ani-mal ou d’une molecule. Le devir c’est tou-jours un entre – c’est un être entre deux états, deux formes, sans que lui même soit une forme. Le but du texte c’est con-fronter les agencements que le philoso-phe a fait avec la litérature et le joindre avec une éthique de la citoyaneté.
ISSN: 1984-9206
Texto Completo: https://revistas.uece.br/index.php/kalagatos/article/view/6242
Palavras-Chave: Devir; literatura; afirmação; saúde; forças
Kalagatos - Philosophical Journal
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Kalagatos - Philosophical Journal - edited and maintained by the Master's Degree in Philosophy (CMAF) of the State University of Ceará (UECE), Brazil.e-ISSN: 1984-9206
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