Autor: Tianzhu Liang

Resumo:

A atual questão da identidade cultural é uma manifestação inevitável das contradições e dilemas do desenvolvimento econômico e social da China no campo cultural. A sua raiz reside no desenvolvimento social atrasado da China moderna e na invasão da cultura estrangeira, que se manifesta pela indiferença à excelente cultura tradicional. O inglês é uma língua internacional amplamente utilizada no mundo todo. Nos últimos anos, com a popularidade do inglês, o ensino de inglês universitário também tem recebido cada vez mais atenção. A filosofia é altamente teórica, especulativa e difícil de compreender, o que exige que os professores de inglês sejam bons na utilização de vários recursos benéficos para mobilizar a subjetividade e a criatividade dos alunos. O inglês é um dos recursos benéficos no ensino e o uso adequado do inglês na identidade cultural pode ter efeitos de ensino inesperados. Portanto, analisar como usar os pensamentos da educação universitária em inglês para melhorar a identidade cultural nacional é de grande importância para promover o desenvolvimento geral da educação universitária em inglês e promover a construção cultural nacional. Este artigo discute como cultivar a consciência cultural nacional e cultivar a consciência cultural nacional no processo de ensino de inglês. Nesta base, apresentamos novas ideias para promover o desenvolvimento global do ensino de inglês em faculdades e universidades e construir a cultura nacional. Além disso, enfatizamos que o conhecimento de inglês deve ser integrado com o aprendido, a fim de permitir que os alunos compreendam melhor as diferentes culturas, aumentem o interesse dos alunos pela filosofia e cultura de vários países e melhorem o sentido de identidade cultural dos próprios alunos.

ISSN: 1980-539X

DOI: https://doi.org/10.1590/0101-3173.2024.v47.n4.e0240065

Texto Completo: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/14624

Palavras-Chave: Pensamento Educacional Inglês, Cultura Filosófica, Identidade cultural, Globalização Inglesa